"The Cabin in the Woods" é um filme de terror muito bem sucedido, que também obteve elogios da crítica. Enquanto muitos apreciam o filme por sua sagacidade, humor e originalidade, o enredo do filme, no entanto, é sério e muito real: Ele representa a elite no uso de rituais de ocultismo sobre as massas desavisadas. Vamos olhar para o significado simbólico de "The Cabin in the Woods".
Atenção: Spoilers a frente!
Considerado "inovador" e uma "virada de jogo" por críticos de cinema, ‘The Cabin in the Woods’ contém muitos elementos de filmes de terror clássicos, acrescentando novos elementos interessantes à mistura. Ele continuamente se refere e comenta sobre o gênero de filme de terror, elogiando alguns dos seus aspectos, enquanto zomba os muitos clichês que são encontrados no gênero. A trama básica tem sido visto muitas vezes envolvendo zumbis correndo atrás de adolescentes que são tão burros e genéricos que você quer que eles quase morram. Mas há mais para a história do ‘hack and slash’: Trata-se de marionetes da elite supervisionando um ritual de sangue maciço usando o controle da mente e monitoramento de alta tecnologia. No final, ‘The Cabin in the Woods’ é uma metáfora para a nossa sociedade fortemente controlada, que está sob o controle das forças ocultas. O filme foi co-escrito e dirigido por Joss Whedon, que também criou uma série de TV chamada ‘Dollhouse’, que abordou o conceito de controle da mente de uma forma bastante óbvia.
À primeira vista, os personagens do filme são muito clichês, a ponto de serem um absurdo. Temos o típico atleta, a típica garota safada, o maconheiro típico, o cara chato e inteligente e a virgem puritana e tímida. Esses adolescentes são propositadamente genéricos para comentar sobre a monotonia de personagens em filmes de terror ruins, mas, como a história se desenrola, descobrimos também que eles foram selecionados e manipulados por uma organização para incorporar plenamente os arquétipos específicos, a fim de completar um ritual.
Os heróis (ou vítimas) do filme são um tanto unidimensionais. Nós logo descobrimos que eles foram manipulados para se tornarem assim
Como o filme avança, muitos aspectos-chave da elite ocultista e seu modo de funcionamento são descritos em detalhes vívidos: mediatizada, mega-rituais de ocultismo, sociedades secretas, controle da mente, alta tecnologia de monitoramento e assim por diante. No final do filme, pode-se perceber que estes adolescentes assustados e confusos correndo e cair em armadilhas são... nós, também conhecidos como as massas. Vamos olhar para os elementos encontrados no filme e analisar o seu pleno significado.
A Organização Sem Nome
No início do filme, vemos cinco amigos esperando na van e indo dirigir a uma cabana na floresta (daí o título do filme), onde o álcool, diversão e adolescentes brincando os aguarda. Os amigos, porém, não sabem que este fim de semana de festa aparente é, de fato, um grande sacrifício ritualístico conduzido por um alto nível de uma organização internacional.
A organização por trás do sacrifício de sangue utiliza equipamentos de alta tecnologia em todo o mundo e parece ter uma grande quantidade de recursos e funcionários. Podemos associar esta organização com a elite oculta, a Nova Ordem Mundial e suas instalações secretas? Sim, sim, nós podemos
Basta olhar para o centro de comando, nós entendemos que não é uma operação pequena, clandestina, mas uma organização altamente sofisticada ao lidar com equipamentos de rastreamento militar que só está disponível nos mais altos níveis governamentais
O único objetivo da organização é a criação de alto perfil de mega-rituais que envolvem a morte de civis em todo o mundo, a fim de apaziguar as forças escuras embaixo da Terra. Esses rituais são possíveis através da manipulação de certos indivíduos em fazer as coisas certas, fazendo com que os participantes se tornem inconscientes em um ritual oculto. Este conceito tem sido discutido várias vezes neste blog como os mega-rituais que envolvem elementos simbólicos e sacrifícios de sangue que acontecem na vida real, onde tudo é encenado e configurado para obter exposição máxima e potência mágica.
Embora este seja um assunto muito obscuro e tabu, alguns pesquisadores ocultos determinaram que muitos eventos são realmente mediatizados como um mega-ritual realizado para cumprir os objetivos ocultos específicos. Indo tão longe como Jack, o Estripador, ou como recentemente, os assassinatos de Batman, alguns assassinatos são realmente configurados para seguir regras específicas e imprimir a sociedade com símbolos específicos.
"É claro, muitos assassinatos em série não são nada mais do que o trabalho de um único indivíduo atuando na realidade um filme de terror que ele viu, ou respondendo a "poderosos" impulsos psicóticos de agressão e predação. Mas muitos outros assassinatos em série envolvem um grupo protegido pelo governo dos EUA e pela mídia corporativa, com fortes vínculos com a polícia. Esses assassinatos ritualísticos são intricadamente coreografados; realizados primeiro em uma escala muito íntima e secreta, entre os iniciados para programá-los e em grande escala, amplificado incalculavelmente pela mídia eletrônica. No final, o que temos é uma transmissão de um ritual altamente simbólico, para milhões de pessoas, uma inversão satânica; uma missa negra, onde os "bancos" são preenchidos por toda a nação através da qual a humanidade é paganizada, brutalizada e rebaixada nisto, a fase "Nigredo" do processo alquímico.
O francês adepto Antonin Artaud, arquiteto da teoria do "Teatro da Crueldade" com seu poder transformador e, a inspiração para a mídia extrema do "sexo e morte" do nosso tempo, tinha a dizer sobre o processamento do Grupo Mente: "Além de mexer com feitiçaria de feiticeiros do campo, existem truques de hoodoo global em que todas as consciências alertadas participam periodicamente... É assim que as forças estranhas são despertadas e transportadas para o cofre astral, para aquela cúpula escura que é composta acima de tudo... a venenosa agressividade das mentes ruins da maioria das pessoas... a opressão tentacular tremenda de uma espécie de magia cívica indisfarçável que aparecerá em breve.
"A questão de controlar a humanidade com palavras e símbolos esotéricos codificados dentro de um peça, uma mídia espetacular ou um ritual é um dos mais difíceis para as pessoas compreenderem. Isso é porque a maioria das pessoas são vistas com desprezo, como "Cowans", "profanos", "gentios" e os "goyim" (gado) por iniciados de sociedades secretas. "Eu acho que somos cultivados", disse Charles Fort sobre a humanidade. Foi Fort que, deliberadamente, também sugeriu que o homem inventasse o dogma do materialismo, a fim de proteger-se da prova de que estava sendo feita a ele por meio de métodos de guerra psico-espirituais levada pela "coincidência", simbolismo e ritual. " - Michael A. Hoffman, Secret Societies and Psychological Warfare
Embora a citação acima seja escrita há mais de 20 anos atrás, descreve perfeitamente o enredo de The Cabin in the Woods, que, por sua vez, descreve mega-rituais em uma questão direta, mas muito caricatural. Ao fazer isso, o filme revela o caminho que a elite funciona enquanto ficção-lo - ele coloca tudo em aberto, enquanto as pessoas acreditam que "é apenas um filme". Enquanto não há um monte de sátira e loucura no filme, conceitos subjacentes são mais verdadeiros do que a maioria acredita.
A organização realiza rituais obscuros em todo o mundo, alguns dos quais são bem sucedidos e outros não. A maioria são feitos para aparecer como "acidentes" e aqueles que têm sucesso são amplamente divulgados em todo o mundo
Esta organização de elite, tão poderosa como é, só obedece à vontade de forças das trevas chamado "Os Antigos" e/ou "os deuses". Os "técnicos" que fiscalizam o ritual são realmente membros de uma fraternidade oculta e seu trabalho é ter certeza que os rituais estão completos.
Após a morte da primeira vítima, vemos um dos técnicos recitando uma oração obscura e depois beijando um pingente com um símbolo mágico tendo a sociedade como segredo. Como na vida real, algumas operações que parecem ser sobre a ciência e pragmatismo são realmente motivadas por razões muito obscuras e ocultas
Assim, o ramo dos EUA desta Organização sombra manipula todos os cinco alunos-americanos para irem passar um fim de semana em uma cabana isolada na floresta. A cabana é criada em um ambiente que é totalmente artificial e controlada pelos mestres das marionetes. Na verdade, a cabana e seu entorno é um grande estúdio de gravação de TV, com microfones e câmeras, que altera a mente com drogas para controlar os atores e portas remotas controladas e efeitos de luz.
Como os adolescentes dirigem para a localização da cabana, percebemos que eles estão entrando em uma zona "virtual" que é totalmente criada e controlada pela organização. Dentro dela, os adolescentes se tornam marionetes nas mãos dos senhores de alta tecnologia de fantoches
A Cordeiros Sacrificiais
Assim que chegam na Cabana, os adolescentes são feitos para encarnar arquétipos específicos, a fim de completar o drama do ritual exigido pelos deuses. É preciso, portanto, ser realizado em um assunto específico e que precisa ser completamente gravado e televisionado. Os "deuses" exigem a morte de cinco arquétipos específicos no drama do ritual: a prostituta, o atleta, o tolo, o erudito e a virgem.
A Prostituta
No templo da irmandade são exibidos tábuas de pedra, representando cada arquétipo que precisa ser morto. Este representa a prostituta
Desde o início do filme, a personagem chamado Jules Louden desempenha o papel de uma bomba sexual que parece ser despertada do nada. Durante a sua (curta) estadia na cabana, ela sempre se sente à vontade para falar sobre fazendo isso ou a dançar como uma stripper. Nós, entretanto, sabemos que Jules não está sendo ela mesma: ela foi drogada e manipulada para se tornar a prostituta proverbial. Ao olhar mais atento, um visualizador de astuto pode perceber que Jules Louden cobre muitas características de um escravo de controle da mente por programação sexual.
A primeira cena envolvendo Jules enfatiza o fato de que ela tingiu o cabelo de loiro. No simbolismo de controle da mente, cabelos loiros são usados para identificar escravas sexuais Beta – programação Marylin Monroe. Nós, então, aprendemos que os "mestres de marionetes" tinham atado a tintura de cabelo com produtos químicos para reduzir a cognição e para aumentar a sua libido
Então Jules não é geralmente uma prostituta - ela foi manipulada e drogada em se tornar uma, da mesma forma que a elite usa o controle da mente para fazer as meninas se tornarem regulares escravas Beta. Na cabana, Jules exibe um comportamento típico de uma vítima MK, da programação Beta.
"BETA é referido como programação sexual. Esta programação elimina todas as convicções morais aprendidas e estimula o instinto primitivo, sem inibições. O alter “gato” pode sair neste nível." - Ron Patton, Project Monarch
O exemplo mais óbvio do comportamento Beta ocorre quando Jules se "atreve" a acariciar-se com uma cabeça de lobo montada na parede da cabana. Ela se envolve em uma sessão perturbadoramente longa com a cabeça de lobo, como seus amigos desajeitadamente assistindo. A cena termina com Jules dizendo "obrigado" para o lobo, confirmando que as drogas que ela foram dadas a ela eliminaram completamente suas inibições.
Jules está recebendo muito prazer com esta cabeça de lobo, porque ela foi programada para realizar tais tarefas. Bestialidade é apenas uma das coisas que escravas Beta reais são ordenadas a fazer por seus assessores
Os mestres de marionetes deixam claro que Jules precisa ser a primeira a ser sacrificada - porque ela é uma prostituta e, portanto, corrompida. Isso precisa acontecer em uma questão muito específica, a fim de seguir os princípios ocultos. Os técnicos querem que ela seja morta durante o coito e, mais especificamente, quando ela se aproxima do clímax. Os princípios da magia estipulam que os indivíduos acumulam a "força da vida" mais durante esses tipos de momentos logo antes do clímax. Sacrificar uma pessoa certa naquele momento, portanto, assegura a potência mais mágica para um ritual.
Os técnicos acompanham de perto Jules copulando com o atleta, na esperança de que ele vai levá-la a tirar a camisa. Explicando o ritual para um "estranho" que não entende por que ela deve despir-se, um técnico diz: "Nós não somos os únicos a assistir... Tenho que manter o cliente satisfeito. Você entende o que está em jogo aqui?" Em outras palavras, o ritual precisa ser gráfico e totalmente transmitido para ser considerado um sucesso, algo que vemos na vida real, mesmo sem perceber
Depois de alguns minutos de brincando, recebendo os adolescentes (e os telespectadores) animados, Jules é violentamente atacada por um zumbi a direita quando ela se aproxima do clímax. A combinação ímpar de cópula e morte é característica dos rituais negros e também é destaque em filmes de rapé subterrâneos qie circularam/circulam nos círculos da elite. Em suma, a morte de Jules foi planejada de acordo com a maneira da elite ocultista em funcionamento.
O Louco
Como na maioria dos filmes de terror envolvendo adolescentes, há algum tipo de drogado no pacote de alívio cômico. Sempre fumando um baseado, o personagem chamado Marty Mikalski desempenha esse papel. Curiosamente, o "tolo" também é bastante teórico da conspiração.
Dentro da van, Marty explica como a sociedade está sendo fortemente monitorada através de câmeras e "chips dentro da cabeça das crianças". Ele afirma que é preciso, por vezes, "ir para fora da grade" para escapar da loucura. Claro, ele diz que todas essas coisas ao mesmo tempo rolando uma sutileza, conjunta dizendo aos telespectadores: "Só as cabeças de maconha paranoicas são contra microchips e monitoramento do estado". Para piorar as coisas, Marty, então, mostra um conjunto a Jules e diz a ela: "Eu vou fazer você ver as coisas do meu jeito", o que significa que estar "consciente" é igual a estar drogado
Como discutido em meus artigos sobre os filmes Contágio e 2012, "teóricos da conspiração" (ou qualquer pessoa não-mainstream) são sempre retratados como loucos com pouca ou nenhuma credibilidade. Marty em "The Cabin in the Woods" cumpre a mesma função. Enquanto ele diz coisas que são acreditadas por muitas pessoas, ainda quase ouve um "coo-coo" de efeito de som de fundo enquanto ele discute microchips e tal.
O tolo no entanto acaba por estar certo sobre um monte de coisas e tenta convencer seus amigos sobre a conspiração que estão envolvidos dentro, e como é frequentemente o caso, ninguém acredita nele até que seja tarde demais, porque, afinal, ele é o louco. Nós vamos depois ver como ele vai passar a ser um herói improvável (e ao mesmo tempo que destrói o mundo).
A Virgem
Na maioria das culturas que sacrifícios eram praticados, as virgens eram considerados as "mais altas qualidades" das ofertas, devido ao fato de que eles eram consideradas puras, limpas, sem corrupção e inocentes. Elas não foram contaminada pelo homem e o mundo e por isso foram percebidas como santas e mais espiritualmente potentes. A personagem chamada Dana Polk foi feito para desempenhar esse papel no drama ritualístico, embora ela não seja realmente uma virgem (não há, aparentemente, muitos adolescentes virgens disponíveis hoje em dia).
Embora ela pareça ser a mais fraca e a mais vulnerável das vítimas, a virgem acabou sendo um herói improvável
Para o ritual para ser completo, Dana precisava sobreviver depois de todos os seus amigos e sua morte era opcional. O importante é que ela sofra como os mestres de marionetes precisam, para capturar a dor e punição na câmera, um fetiche das forças escuras da vida real por trás dos Illuminati. Na verdade, o ritual em ‘The Cabin in the Woods’ segue um protocolo específico que é semelhante aos rituais reais realizados pela elite ocultista. Aqui estão algumas delas.
Regras do Ritual
Muito dos mega-rituais seguem regras específicas que estão claramente enunciadas no filme. Estas regras são feitas para dar os rituais mais potência, permitindo que os poderes constituídos a fim de evitar os efeitos negativos de carma ruim (de acordo com a sua interpretação estranha dela).
1ª Regra: Anunciar o que vai acontecer antes
Em seu caminho para a cabana, os adolescentes conhecem um personagem desagradável apelidado de "O Mensageiro", que os avisa de formas não tão sutis que eles serão mortos. Apesar das advertências, os amigos resolutamente continuam
Como visto em artigos anteriores neste blog, mega-rituais são geralmente precedidos por "pistas" nos meios de comunicação de avisos ou de preparação das vítimas (e do mundo) para o que está por vir. Se depois de avisado, vítimas continuam a ir por sua própria vontade, em seguida, os títeres são liberados de responsabilidade kármica. Durante o filme, um técnico diz:
"Eles têm que fazer a escolha por sua própria vontade. Caso contrário, o sistema não funciona. É como o Harbinger... esta merda assustadora que está praticamente vestindo uma placa dizendo 'você vai morrer'. Por que o colocou lá? O Sistema. Eles têm que optar por ignorá-lo. Eles têm de escolher o que acontece na adega. Sim, nós fraudamos o sistema, tanto quanto nós precisamos, mas, no final, não transgredimos, eles não podem ser punidos. "
Este conceito é muitas vezes visto na vida real, onde as vítimas de sacrifício ritualisticos se colocam em uma situação específica, embora tenham sido completamente manipulados para fazê-la (lembre de vítimas MK morrendo de "overdose").
Em um dos quartos da cabana é uma pintura retratando um cordeiro sendo rasgado em pedaços por todos os tipos de criaturas ferozes. Esta é mais uma forma de que as vítimas são sutilmente "avisadas" do que está prestes a acontecer. No entanto, desde que eles não tenham idéia do que está acontecendo, eles simplesmente ignoram. Isso pode ser comparado a ocultação de elite sobre avisos à vista e previsões sobre a Nova Ordem Mundial em locais públicos.
Regra 2: As vítimas devem selar o seu próprio destino
Apesar de todos os aspectos de seu ambiente serem rigidamente controlados e manipulados pelos mestres de marionetes, as vítimas ainda são feitas para escolher o seu destino por sua própria vontade.
Ao ler as enigmáticas frases em latim dentro de um livro, os cinco amigos convocam os zumbis caipiras que incansavelmente querem matá-los. Acionando os assassinos, os fantoches estão livres de responsabilidade kármica
Embora os conceitos acima são extremamente obscuros, eles estão claramente definidos e comunicados no filme. Eles são um reflexo da elite ocultista (também conhecidos como Illuminati) e o modo particular de funcionamento, onde nada é óbvio e tudo é manipulado nos bastidores a fim de obter um resultado específico. Antigos sacrifícios de sangue foram realizados a céu aberto com os participantes que sabiam o que estava acontecendo (não que eu esteja idealizando os dias), mas hoje, é sobre o engano e manipulação, com uma ênfase no sofrimento e angústia, algo que somente aqueles que lidam com as artes negras e que se deleitam dela. Ao descobrir exatamente o que estava acontecendo, Marty (o maconheiro) diz:
"Um ritual de sacrifício? Legal. Você amarra alguém em uma pedra, pegue um punhal de fantasia e um monte de roupas. Não é tão complicado. "
A virgem responde:
"TT é simples. Eles não só querem nos ver mortos. Eles querem nos ver punidos ".
Quem Vence no Final?
O final do filme é muito revelador, mas muito inquietante. Para que o ritual seja completo, Marty deve morrer antes da virgem. Se isso não acontecer, os "antigos deuses do mal" vão subir e matar a todos na Terra. Quando perguntado se matar para salvar o mundo, Marty se recusa - sabendo muito bem que ele vai ser morto de qualquer maneira pelos deuses do mal.
Dana e Marty então acendem um baseado e esperar que os deuses subam. Dana diz:
"É hora de dar a alguém a chance aos... gigantes deuses do mal".
Em seguida, uma mão gigante se levanta de debaixo da terra, mata todo mundo e depois se estende para agarrar os espectadores do cinema. E é assim que o filme termina... com um deus mau agarrando o espectador.
Então, no final, o único vencedor do filme é um "gigante deus do mal" subindo direto do inferno, que poderia ser equiparado a Satanás nas religiões abraâmicas. Dana e Marty, os "heróis" da história, portanto, de bom grado permitiram que o deus do mal se levantasse para assumir a Terra. Os "heróis" trazem o pior fim possível, uma de voltas originais do filme que manteve o público adivinhando. No entanto, é jogado um significado simbólico importante e diz muito sobre quem está por trás do filme. Em retrospecto, foram os marionetistas os bons ou os maus? Eles eram idiotas sádicos realizando um ritual oculto, mas eles também estavam tentando salvar o mundo da ira dos deuses do mal. Hmmm...
Conclusão
‘The Cabin in the Woods’ é um sucesso entre os fãs de cinema, devido à sua inteligência e seu estudo do gênero de filmes de terror. No entanto, passando estas observações óbvias, a história do filme esconde uma outra camada de interpretação: Ela revela o caminho oculto dos Illuminati e de seu funcionamento, a fim de manter o poder e imprimir a mente de grupo com os símbolos que usam em rituais e sacrifícios. A "organização" no filme usa uma estranha mistura de conhecimento científico com os do "velho mundo", de rituais de ocultismo para realizar seus planos. Embora esta história seja pura ficção, ela também revela (de uma forma estranha) como a elite oculta verdadeiramente funções.
Dito isto, podemos igualar os adolescentes sem noção do filme com as massas sem noção? Podemos equacionar a cabana na floresta com a sociedade altamente monitorada e controlada de hoje? São nossas percepções que estão sendo propositalmente modificadas através de controle da mente, mídia de massa e remédios para fazer-nos cair em armadilhas? Estamos sendo propositadamente emburrecidos como esses jovens para que nós fazermos a licitação da elite por nossa livre vontade? É o filme ‘The Cabin in the Woods’ equivalente ao Harbringer no filme, que comunica uma grave advertência para as pessoas que são muito sem noção para não entender nada? Como Marty o Stoner diz: "Você não está vendo o que você não quer ver".
Fonte: VigilantCitizen
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